O mais simples dos nós é utilizado para evitar que a extremidade de uma corda se desfaça, ou para formar outro nó. Marinheiros o evitam por ser difícil de desatar, principalmente quando a corda está molhada.

Esse nó nunca é corrido ou apertado, de maneira que não se possa desatá-lo. Em primeiro socorros é considerado o nó mais importante, pois bandagens são amarradas com ele.

Aprenda para não fazê-lo. Estraga a corda e é difícil de destar.

Utilizado para unir cabos finos e meio rígidos como as linhas de pescar, além de emendar cordar molhadas ou escorregadias.

Esse nó não corre e nem aperta. É simples, forte e estável, muito utilizado em resgates para descer pessoas de um prédio em chamas ou conduzir animais.

Utilizado principalmente para isolar uma parte da corda que se apresenta danificada.

Esse nó prende bem e por ser menos volumoso que outros nós utilizados por cirurgiões, deixa uma cicatriz mais discreta.

Usado para unir a escota (cabo com que se manobram as velas) à vela. Funciona melhor quando utilizado para unir duas cordas de diâmetros diferentes. Não deve ser usado quando sujeito a muita tensão, pois não é considerado um nó muito seguro.

Usado para unir a escota (cabo com que se manobram as velas) à vela. Funciona melhor quando utilizado para unir duas cordas de diâmetros diferentes. Não deve ser usado quando sujeito a muita tensão, pois não é considerado um nó muito seguro.

É muito estável, porém difícil de destar se a corda estiver molhada. Por esse motivo não é muito utilizado por marinheiros.

É de manuseio rápido e prende bem objetos cilíndricos grandes, como pranchas, mastros ou troncos, que precisam ser arrastados ou erguidos.

Considerado entre as voltas, a mais estável. Amplamente usada por navegadores para atracar seus barcos no cais, prender um cabo ao mastro ou atar uma âncora.